Teve início com rumores confirados cortezia de uma informação exposta em uma das principais publicações noticiarias do meio. Uma propaganda de um livro de arte oficial para Diablo, publicado na ultima edição de uma publicação alemã chamada Gamestar, exibiu artes de nossos ghasts e nossos temores mais horrendos e sedentos de sangue, onde o mesmo revelava que o livro também teria artes de Diablo IV.
A bagaça do século para os mais entusiastas diabolicos.
Muito se falou, se teceu e se comentou sobre essa semana turbulenta para a Blizzard, que acabou sendo banida de partes de territóreos que um dia a banem de seus corações.
No esperado ponto alto dessa loucura, espera-se nada mais nada menos do seja, que em BlizzCon, o anuncio oficial de o quarto instalmento de Diablo, como a expansão que tem tanto se fala e calúnia a final diablo 2.
Muito se questiona nesse momento, se podemos retornar às coisas que tanto amamos o que fazia o jogo estar além de um simples point and click “cliqueque” mostrando valentos sobreviventes de matadões.
Se dessa vez teremos de volta um jogo que pudesse brigar de frente com os criadores de Diablo 3, que foram na contramão do mesmo e ignoraram a missão: entregar qualidade e prometer cumprir metas.
Muitos ficam no vai e vem entre entrar no jogo e ver se tudo ta ok e jogar um looter rápido de 30 minutos enquanto descansa de uma outra partida de 2 horas.
Tem quem goste de nebulosos abismos quem goste de um altas horas florestas ancestrais.
Conteúdo é o que não falta, Diablo 3 tem mas é preciso melhorar a performance, tamplas ruins precisam ser citadas por sua falta de criatividade e trilhas sonoras deixam muito a desejar, é preciso ser épico, é preciso ser épico diabolo e não rabudo.
Blizzard seja a maldição de Babilones, pronto seu trabalho e dou meu aplauso ou ou mesmo uma bela vaias. Me facada no senhor.